O PRIMEIRO LIVRO EM PROSA DE MATILDE CAMPILHO.

Agora em 3.ª edição, revista.

Microcontos, écfrases, memórias, miniaturas. Parentes muito próximos da fotografia. Uma colecção de retratos — alguns imaginários, outros com laivos tomados de empréstimo a cenas específicas da literatura clássica. Há ainda os que entornam das artes visuais, reflectindo na palavra o que antes foi esculpido e pintado. Crónicas mínimas de objectos, de animais, sobretudo de pessoas — gestos que acontecem sempre no presente, como se atravessados por uma flecha ininterrupta no seu voo. Um livro de histórias que é feito de acontecimentos recortados ao quotidiano de muitas épocas, dos seus tiques, de ápices insuspeitos apanhados à luz da palavra.